O que é a BNCC?

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Um dos grandes desafios de qualquer nação é em relação à educação. Alguns países são mais avançados, outros tentam dar passos em direção ao sucesso. O fato é que, sempre, é importante debater soluções e buscar exemplos positivos para caminharmos para uma sociedade mais igual e justa. Para que isso aconteça, é necessário que haja uma padronização em alguns pontos na hora de se montar um currículo e uma grade de conteúdos para cada escola. Sim, sabemos que há diferenças entre as instituições. Temos escolas privadas e públicas, dentro destas distinções também há diferentes grupos e métodos de ensino seguidos. Mas, no geral, é preciso que haja um plano e um limite mínimo para que o caminho seja igual para todos. E aí chegamos ao tema central deste conteúdo: a BNCC. BNCC é a sigla para a Base Nacional Comum Curricular e refere-se a um documento normativo, assinado em 2017, em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE). O objetivo é assegurar que todos os estudantes tenham direito a um nível igualitário de educação de qualidade no Brasil, além de elaborar currículos próprios para todas as fases da educação, unificando o ensino em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Dessa forma, para cada uma das fases escolares dos alunos – infantil, fundamental e médio – há experiências, habilidades e competências específicas a serem desenvolvidas por todos. É importante que diretores, gestores e professores se atentem para a importância de dividir as fases. As capacidades e necessidades cognitivas de alunos do infantil é totalmente diferente do fundamental e isso vale quando há a passagem para o médio. Por isso, ter em mente esta distinção é essencial. Aplicação prática da BNCC Ao iniciar a preparação para um novo ano letivo ou desenvolver suas propostas pedagógicas, as instituições de ensino encontrarão na BNCC um guia para elaborar currículos, alinhar referências comuns e elevar os padrões de qualidade de forma geral. Para que as escolas possam estar alinhar à nova Base Nacional Comum Curricular, o Ministério da Educação (MEC) precisa atuar em conjunto para dar o suporte para que as transformações cheguem às escolas. Para que isso aconteça, é fundamental exercer a igualdade educacional. Não pode haver quaisquer distinções no tratamento, seja por classe social, por tipo de ensino e de metodologia do colégio ou outra razão. Lembremos que o Brasil é um país de dimensões continentais, com muitas culturas, etnias e identidades linguísticas. Para que nenhum estudante seja deixado de lado, essas individualidades precisam ser levadas em consideração, assim como os interesses dos alunos. Por isso, é necessário admitir que há uma desigualdade entre os estudantes, reconhecer suas diferenças e, a partir disso, buscar a equidade no ensino para todos. Nem todos são ricos, nem todos são pobres. Alguns têm um contexto familiar x, outros têm y. Isso tudo torna a BNCC ainda mais relevante. Competências gerais da BNCC A BNCC apresenta dez competências gerais que alunos da educação básica – ou seja, ensinos infantil, fundamental e médio – devem desenvolver ao longo do período escolar. Em um mundo com cada vez mais informações e conectividade, as habilidades não devem ficar restritas ao ambiente escolar, ou seja, ao conteúdo de cada uma das matérias que eles estudam nos colégios.

Saiba qual é o efeito cognitivo do ensino bilíngue nas crianças

efeito cognitivo do ensino bilíngue

No mundo contemporâneo a importância de dominar uma segunda língua é incalculável, especialmente quando o idioma em questão é o inglês. Dar o primeiro passo dessa jornada ainda na infância é essencial para alcançar a fluência da melhor forma possível. Com o domínio do inglês, a “língua franca” através da qual todo tipo de cultura e nacionalidade se comunicam, as portas do mundo se abrem e a quantidade de oportunidades se multiplica exponencialmente. O ensino bilíngue é uma metodologia de aprendizagem que incentiva o aluno a estudar inglês de uma maneira intensiva, constante e natural, uma vez que, além de aprender o idioma, o estudante o aplica no seu dia a dia no contexto escolar. Uma das maiores vantagens desta abordagem disciplinar é a maneira com que ela estimula o desenvolvimento cognitivo dos estudantes. Confira alguns dos principais efeitos do ensino bilíngue no intelecto dos jovens e entenda melhor a metodologia da Simple Education: O cérebro bilíngue Ao estudar um novo idioma, o cérebro forma novas conexões, interage com diferentes áreas da anatomia neurológica e fortalece rotas de sinapse importantes. Em outras palavras, é possível traçar um paralelo com o exercício físico. Assim como o ciclismo, a corrida ou a natação fortalecem o corpo, o estudo de um novo idioma contribui para um cérebro mais forte e saudável. Ainda, quando o caminho começa a ser traçado na infância, as bases de aprendizagem se mantêm no futuro. Ou seja, crianças bilíngues têm mais facilidade para aprender outros idiomas do que aquelas que conhecem apenas sua língua nativa. Uma pesquisa publicada na revista científica The Journal of Neuroscience explica essa questão: nos primeiros anos de vida, o cérebro é mais “plástico”, se transforma com maior facilidade. É a partir dos quatro ou cinco anos que as principais conexões neurológicas começam a se fixar, estabelecendo a estrutura básica do cérebro. Quanto mais os anos passam, mais essas conexões se consolidam. Basicamente, quanto antes a pessoa começa a aprender uma segunda língua, maior facilidade terá para alcançar a fluência nessa e em outras no futuro. A consciência metalinguística O raciocínio lógico e a capacidade de reconhecer padrões também são profundamente afetados pela aprendizagem de uma nova língua. As relações palavra-objeto e a forma com que as crianças com um pé em mais de um idioma interpretam fonemas, por exemplo, vão além do clássico “decoreba”. Elas desenvolvem uma visão mais abrangente da língua e do estudo de maneira geral. Esses benefícios podem ser aplicados em outras áreas do conhecimento por facilitarem a identificação de modelos. Na matemática, na biologia e na química, essas são habilidades fundamentais para se destacar. Outro ponto importante na relação entre o cérebro bilíngue e o ambiente escolar é o aumento da concentração. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) valida essa questão. Segundo o levantamento, as crianças que desenvolvem dois idiomas de maneira simultânea apresentam maior controle inibitório (capacidade de se concentrar mesmo num contexto de distrações). Assim, o aluno cria uma relação mais natural com a educação, de forma com que ele não se sente refém de práticas exaustivas de memorização e tem uma tendência maior a conseguir se manter concentrado. Qualidade de vida e saúde Além de permitir o acesso a novas oportunidades de emprego e de estudo, o inglês oferece uma ponte para o resto do planeta. Em muitas situações, a única forma de se comunicar com a maior parte das pessoas do mundo seria através deste idioma. Livros, filmes, podcasts e todo tipo de conteúdo online também entram na lista de novas fronteiras que podem ser exploradas através do inglês. Tudo isso contribui para uma qualidade de vida melhor e para a possibilidade de aumentar a bagagem de conhecimento da pessoa de maneira diária, sem falar que é uma ótima forma de continuar evoluindo no idioma em direção à fluência. Também existem benefícios diretamente ligados à própria saúde do cérebro. Uma pesquisa da Universidade de York revelou que pessoas bilíngues demoram de quatro a cinco anos a mais para desenvolver Alzheimer do que pessoas que falam apenas um idioma. Vale ressaltar que a doença se manifesta de qualquer maneira nos dois grupos, mas o fato de que seu desenvolvimento é mais lento em pessoas bilíngues mostra que o cérebro se fortifica através deste tipo de estudo. A metodologia da Simple Education A esta altura é seguro dizer que uma educação bilíngue, além de preparar o aluno para o mundo, traz consigo uma série de benefícios e oportunidades. Mas como escolher o programa de ensino certo para a minha escola? É necessário investir numa metodologia de qualidade, divertida e eficiente. É nesse ponto que a Simple Education traz uma proposta diferente para o mercado de ensino bilíngue. Através de uma metodologia híbrida, com foco nas habilidades orais, trabalhamos por meio da exposição do aluno ao inglês de maneira contextualizada, apostando num ensino mais orgânico, parecido com o processo de aquisição da língua materna. Também desenvolvemos todo um ecossistema que conta com uma série de aplicativos, livros pedagógicos, jogos focados no aprendizado e uma plataforma digital exclusiva para a educação bilíngue. Assim, focamos na prática e na consistência, estimulando o aluno a tomar as rédeas de sua educação e assumindo o protagonismo. Por isso, um foco especial é oferecido na questão da fala, incentivando os estudantes a interagir entre si e com seus professores. Essa abordagem prática também introduz recursos audiovisuais, desenhos e objetos que ajudam as crianças a relacionar a palavra em inglês com seu significado físico, uma forma de consolidar o conteúdo de maneira definitiva. Todas essas práticas são aplicadas de maneira interdisciplinar. Além das aulas do próprio idioma, os alunos aprendem matemática, geografia e história, entre outras disciplinas, em inglês. Presente em mais de 100 escolas no país, a Simple Education segue todos os parâmetros definidos pelo Ministério da Educação (MEC) para um ensino inclusivo e efetivo. Gostou da ideia de investir numa educação bilíngue para as novas gerações? Acesse nosso site através deste link e conheça nossos

5 motivos para os pais manterem uma relação próxima com a escola

Os pais manterem uma relação próxima com a escola é fundamental para participar de forma integral do processo de construção da personalidade dos seus filhos. De fato, a família exerce uma função essencial na formação da identidade e da índole das crianças. Afinal, é justamente no convívio familiar que o indivíduo tem os primeiros contatos com os outros seres vivos e com a natureza que o cerca. Desse modo, as crianças conseguem desenvolver sentimentos de empatia e solidariedade. Com base nisso, é possível adquirir valores morais e éticos a serem praticados ao longo da vida. Entretanto, os pais não estão sozinhos nessa jornada. Na verdade, a escola tem um papel essencial na educação dos seres humanos, ajudando a formar os cidadãos com base em conhecimentos disciplinares e na convivência coletiva. Sendo assim, os pais e a escola podem ser percebidos como bases sólidas e fundamentais na formação das crianças. Por isso, é aconselhado que eles se relacionem de forma positiva, levando em consideração a sinergia existente em um diálogo eficiente e compreensivo por ambas as partes. Por que os pais devem ter uma relação próxima com a escola? Os pais devem manter uma relação próxima com a escola por diversos motivos. Um deles consiste na incapacidade da tomada de decisão por parte das crianças que se encontram nos seus primeiros anos de vida. Nesse momento, a escola e a família devem orientar os indivíduos durante o processo de desenvolvimento social e cognitivo. Com base nisso, separamos cinco motivos pelos quais os pais e as escolas precisam manter um laço de proximidade. Acompanhe! 1. Auxílio no desenvolvimento social e cognitivo De fato, o desenvolvimento cognitivo acontece com mais intensidade na fase da infância. Afinal, nessa época, o cérebro dos seres humanos se encontra em um estágio de formação. Desse modo, os impulsos nervosos são transmitidos com intensidade entre os diferentes neurônios. Sendo assim, não é por acaso que nessa etapa da vida os indivíduos começam a entender a existência dos outros, aprendendo os primeiros passos para conviver em harmonia com as igualdades e as diferenças. Por isso, é extremamente importante auxiliar o desenvolvimento social e cognitivo das crianças. Esse estímulo pode e deve ser feito pelos pais, tomando como base a realização de atividades lúdicas, bem como a resolução dos trabalhos escolares. Nesse momento é importante frisar a importância do respeito ao próximo. A escola também deve participar desse processo, afinal, atitudes como essa auxiliam no desenvolvimento integral, incluindo os estudos e o respeito aos professores e aos colegas de sala. 2. Eleva o rendimento A falta de um apoio eficiente, em muitas ocasiões, tende a desmotivar as crianças durante a realização das tarefas escolares. Por esse motivo os pais devem manter uma relação próxima com a escola. Então, é importante que a instituição de ensino fique atenta e estimule a família para fazer parte da vida acadêmica dos alunos. Um exemplo consiste no agendamento de reuniões ou, até mesmo, de conversas informais sobre determinadas temáticas. Sendo assim, o objetivo se encontra em esclarecer todas as questões, bem como buscar soluções para as possíveis situações de desestímulo apresentada pelos alunos. Com base nisso, é possível perceber que um bom relacionamento entre a escola e os pais pode auxiliar no nível de rendimento apresentado pelas crianças. Afinal, essa união pode fornecer o amparo necessário para aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas ensinadas. Com certeza, esse procedimento influenciará positivamente no rendimento apresentado por eles. 3. Diminui a indisciplina Muitas vezes a indisciplina demonstrada por determinados alunos dentro da sala de aula provém da falta de compreensão do valor do conteúdo ensinado pelos professores. No entanto, essa problemática também pode ter origem na ausência de apoio eficiente por parte dos pais ou da escola. Isso ocorre porque as crianças necessitam de olhares atenciosos. Sendo assim, diante da falta desse olhar, é comum que estes indivíduos expressem a necessidade de atenção por meio de ações indisciplinares. Neste cenário, esse transtorno pode ser evitado com base em um bom relacionamento entre os pais e a instituição de ensino. Dessa forma, o comportamento arredio das crianças encerrará diante da percepção de apoio e acolhimento, iniciando, assim, um ciclo de respeito ao ambiente escolar. 4. Resultados melhores O aluno que conta com o apoio da escola e da família demonstra maiores aptidões em relação ao estudo. Com base nisso, obviamente, ele obtém resultados melhores. Essa realidade também pode ser estimulada pelos professores. De que maneira? Os docentes tendem a perceber as dificuldades apresentadas pelos alunos, dessa forma, buscam soluções capazes de orientá-los. 5. A relação de proximidade com a escola resulta em um melhor acompanhamento De fato, todas as crianças precisam obter um suporte para a prática das tarefas rotineiras. Por esse motivo, um relacionamento efetivo entre a família e a escola pode proporcionar um processo de melhoria no acompanhamento desses indivíduos. Os pais podem, por exemplo, acompanhar os filhos na realização das atividades escolares e informarem a instituição sobre as facilidades e dificuldades apresentadas por eles. Após aprender sobre a relação dos pais com a escola, o que você acha de acessar o nosso blog e ler outros conteúdos?

Saiba como o desenho ajuda no aprendizado da segunda língua

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“Uma imagem vale mais que mil palavras”, já dizia o filósofo chinês Confúcio. Não é à toa que a expressão sobreviveu milhares de anos e até hoje é utilizada: ela carrega uma verdade atemporal. As imagens constituem um atalho na hora de comunicar informações, engajando muito mais o leitor da mensagem do que meras (ou mesmo mil) palavras. Com o desenho, porém, damos um passo a mais: não estamos só olhando para uma imagem feita por outrem, mas sim buscando a melhor forma de nós mesmos visualmente representarmos conceitos e ideias abstratas. Esse processo, automaticamente, nos faz avaliar o assunto com mais profundidade, pensando nele de forma mais crítica. Em seguida, desenhar o tema acaba sedimentando ainda mais nosso entendimento a respeito, em um ciclo virtuoso de aprendizado. Dessa forma, o desenho nos incentiva a fixar conteúdos em nossa memória, demandando uma reavaliação do todo para continuarmos produzindo. Perceba que, através desse método, o engajamento se torna muito mais ativo do que passivo, já que, ao produzir representações visuais sobre um assunto, estamos dando nossa marca característica ao aprendizado, o que torna a experiência mais nossa. No conjunto, todas essas características fazem do desenho um ótimo exercício para o aprendizado de novas línguas. Nos últimos anos, diversos estudos científicos vêm confirmando a validade desse método de ensino nas escolas. Memória e pensamento difuso | Como o desenho ajuda no aprendizado da segunda língua Em estudo realizado em 2016 na Universidade de Waterloo, no Canadá, três pesquisadores buscaram testar o desenho como estratégia para a memorização de informações. A pesquisa concluiu que, em média, nós conseguimos lembrar o dobro de palavras desenhadas em comparação com palavras apenas escritas, independentemente de nossas habilidades artísticas. No estudo foi repassado aos participantes uma lista de palavras simples. Em seguida, num tempo dado de 40 segundos, eles foram instruídos a desenhar uma representação da palavra ou escrevê-la repetidas vezes. Terminado o tempo, os pesquisadores pediram que os participantes lembrassem o máximo de palavras que conseguissem. Com base nesse experimento, o estudo apresentou a conclusão de que desenhar torna a memorização de informações mais coesa, uma vez que a memória das palavras desenhadas foi superior às escritas. Outra característica que favorece o desenho como método de ensino é algo conhecido como “pensamento difuso”. O pensamento difuso é uma forma relaxada de pensar, deixando nossa mente fazer associações livremente, até mesmo de forma aleatória, para que possamos ganhar novas perspectivas. Ao contrário do modo tradicional de pensar e ensinar, isto é, focando em um assunto específico, essa forma de pensamento dá tempo para o cérebro processar as informações de maneira mais profunda. Nós exercemos o pensamento difuso durante várias atividades, por exemplo quando cozinhamos ou caminhamos. Em verdade, até mesmo quando estamos dormindo nosso cérebro continua processamento informações dessa maneira difusa, o que dá origem aos nossos sonhos. Ao desenhar, também estamos acessando essa parte criativa do nosso cérebro, que nos permite fazer associações livres e mais profundas. Desenhar notas Outro estudo que aponta para a eficiência do desenho como metodologia de ensino foi conduzido em 2015 por dois diretores de aprendizado e registrado por Katrina Schwartz. Os pesquisadores fizeram um experimento com notas desenhadas (ou rabiscadas) em seu aprendizado profissional e junto com alunos, em comparação com notas simplesmente escritas. A conclusão do estudo foi que, quando estamos desenhando as notas e não apenas as escrevendo, acabamos prestando atenção em um nível mais aprofundado. Além de tornar o aprendizado literalmente visível para os professores, fornecendo assim uma ferramenta eficaz de ensino, desenhar nos ajuda a sintetizar informações de forma mais simples. Por outro lado, desenhar também dá liberdade ao aluno para explorar estilos e abordagens próprias, o que lhe confere uma outra forma de aprender o conteúdo e absorver a informação de um modo mais original. O método também tem embasamento em estudos da área da neurociência sobre a temática da memória. Isto porque diversas pesquisas apontam que, quando conceitos e ideias podem ser captadas em uma imagem, o cérebro lembrará da informação junto dessa imagem. Uma maneira interessante de pensar sobre o assunto é a seguinte: não desenhamos para transcrever ideias já prontas em nossa cabeça, mas sim para gerá-las e descobri-las, na busca por um entendimento mais profundo. Desenho no aprendizado da segunda língua Há diversas formas de aplicar a metodologia do desenho no ensino da segunda língua. No caso do inglês, especificamente, o desenho é uma forma eficiente de engajar os alunos, estimulando-os a lembrar, avaliar e explorar a língua. Veja algumas atividades simples para experimentar com seus alunos. Na hora de ensinar vocabulário e léxico, instrua os alunos a desenharem em seus cadernos uma representação visual do que acabaram de estudar. Em seguida, os alunos podem comparar os seus desenhos entre si, discutindo porque decidiram representar as palavras da forma como fizeram. Esse exercício pode ser frutífero para o aprendizado e também para o entrosamento da turma. Outra atividade interessante é orientar os alunos, individualmente ou em grupos, a desenhar a “história até aquele momento” a partir de um texto que está sendo lido ou escutado. Em outras palavras, pare a leitura ou audição do texto e peça para os alunos desenharem o que aconteceu na história até aquele momento. Esse exercício é interessante especialmente para textos mais longos, que talvez demandem mais de uma aula para serem abordados. Com os desenhos, você garante que seus alunos efetivamente acompanhem o texto, auxiliando na memória acerca do que estão trabalhando. Também para textos longos, o exercício da “foto” pode ser frutífero. Nesse exercício, peça aos alunos para que desenhem um momento específico do texto, como se fosse uma fotografia. Terminados os desenhos, será interessante comparar os trabalhos dos alunos, para que discutam o porquê de terem selecionado o momento específico do texto pelo qual optaram. O uso de diagramas é outra forma para instigar o aprendizado através do desenho. Esse exercício funciona para tudo que envolva algum tipo de processo com diferentes estágios, a exemplo da fotossíntese. Um outro exercício envolve a

Reunião Escolar: qual é sua importância para os filhos?

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Na correria diária qualquer tempo livre é um momento raro que todos desejam aproveitar. Quando a escola convoca os familiares para uma reunião de pais e mestres, muitas pessoas ficam chateadas por ocuparem um tempo livre, com algo que para eles poderia se resumir a um simples e-mail. Isso ocorre porque não entendem a importância da reunião escolar. Alguns pais acreditam que reuniões são uma perda de tempo, que não fazem diferença na trajetória escolar do filho, que melhor seria estar em casa com a família, do que na escola ouvindo coisas que para eles não fazem sentido. Este é um grande engano, as reuniões são o maior elo de ligação da escola com a família e estar com ela é tão importante quanto estar reunido com aqueles que amamos no conforto do nosso lar. Objetivo Quando a escola convida a família para a reunião escolar, ela deseja conhecer melhor a rede que envolve cada estudante, esta é a melhor forma de contato entre instituição e responsáveis. O encontro tem o objetivo de alinhar e discutir as expectativas de escola e familiares, para que seja traçado um planejamento de ações, com a participação de ambas as partes, na jornada pedagógica do aluno. A instituição também deseja, com a reunião, demonstrar quais são seus valores e quais serão as diretrizes seguidas pela escola em determinadas questões, apresentar como serão abordados temas atuais, questões delicadas e pontuais no ano letivo. Quando uma questão inesperada acontece na escola, geralmente é organizada uma reunião extra para que os educadores discutam com a família qual melhor procedimento deverá ser adotado. Qual é a importância? Tudo que uma criança e adolescente espera dos pais é amor e compreensão, participar da reunião escolar é penetrar no universo do estudante, além de ser uma forma de demonstrar que tenta entender seus anseios e preocupações. A presença dos pais na escola é uma forma de diminuir o abismo que muitas vezes existe entre responsáveis e estudantes, demonstra o interesse nas suas questões, comunica um apoio muito importante no desenvolvimento pessoal. Desenvolvimento emocional A família é uma importante base na vida do aluno, assim como a escola também, a união destas duas forças só vai fortalecer a confiança e autoestima da criança ou adolescente e fará com que se sinta valorizado. Este estímulo vai impulsionar não só sua evolução acadêmica, como seu desenvolvimento emocional. Fortalecimento de laços Normalizar a presença dos responsáveis na escola é importante para estreitar os laços entre família e instituição e facilitar a comunicação entre ambos. É frustrante para o aluno quando o pai só vai a sua escola quando algum problema acontece, a sensação costuma ser de abandono e desânimo. Conhecer as pessoas que estão transmitindo conteúdo e valores para seus filhos é uma oportunidade que só vai fortalecer os laços familiares e o potencial do estudante. Tem coisa melhor do que ouvir um professor, se identificar com o que ele diz e saber que ali você tem um parceiro nesta tarefa tão difícil, que é educar um ser humano? A interação com outros pais e professores auxilia os familiares a compreenderem quais as questões comuns àquela faixa etária que o aluno se encontra, quais os desafios e questões que os preocupam. Isso ajudará a entendê-los melhor, respeitar suas opiniões e a abordagem de assuntos complicados será mais fácil. Alguns pais não conseguem o diálogo em casa, mas também não frequentam as reuniões escolares, as reuniões podem trazer respostas que muitas vezes o filho não conseguirá elaborar sozinho. O encontro contribui para que possa ouvir os anseios de outros pais e ouvir os educadores que lidam melhor com questões daquela faixa etária. Panorama atual Alguns pais se sentem perdidos e deslocados nas reuniões escolares e por isso não retornam, o que acontece é que muitas vezes eles não têm a menor noção do panorama que o filho está inserido. É como se existissem duas pessoas, aquela que ele convive em casa e aquela que se expressa na escola, não parece fazer sentido. Muitas vezes, é a escola que apresenta para os familiares as paixões e medos das crianças e adolescentes e isso assusta os pais. Encare as reuniões escolares como uma imersão no universo do seu filho, importante para que você se atualize e consiga lidar com ele de forma mais próxima e respeitosa, lembre-se que já esteve neste mesmo lugar e tudo o que desejava era compreensão e apoio. Compreensão Para alguns pais, o desempenho dos filhos pode ser mensurado através das notas, mas esta é uma ideia muito ultrapassada, que já não cabe aos estudantes atuais. Por meio das reuniões escolares você consegue entender como é o comportamento do seu filho na escola; é aquela oportunidade que você sempre quis de ser uma mosquinha e saber como ele se comporta na sua ausência. Se o estudante tem notas baixas, mas fica em silêncio nas aulas, senta nas cadeiras da frente, é carinhoso e respeitoso com os colegas, percebe que há uma questão alheia à sua vontade e dedicação que está causando estas notas baixas? São tantas variáveis que implicam em uma nota vermelha no boletim, que você precisará investigar para ajudá-lo da forma mais assertiva possível. Quando a escola o convocar para uma reunião escolar, dê essa oportunidade para você e seu filho. Dedique este tempo para vocês, se entregue nesta imersão e colha os frutos do seu empenho. Quer conhecer um pouco mais sobre nossa proposta pedagógica? Vem com a gente.

A educação bilíngue prejudica o aprendizado geral da criança?

A educação bilíngue prejudica o aprendizado geral da criança

Nesse mundo globalizado, as escolas vêm investindo em uma educação bilíngue onde o aluno será alfabetizado e seguirá seus primeiros passos no aprendizado em dois idiomas, o nativo e um segundo idioma. Dominar idiomas é uma grande vantagem, principalmente no mercado de trabalho, por isso que muitos pais apostam nesse tipo de educação para que seus filhos já cresçam tendo contato com outro idioma além do nativo. No entanto, existem muitos mitos e inverdades que rodeiam esse tema. Vamos agora esclarecer e ressaltar as vantagens da educação bilíngue. O que é educação bilíngue Ser bilíngue, é possuir competência para se comunicar bem em dois idiomas.É pensando nisso que muitas instituições vêm apostando na educação bilíngue, onde o aluno passará a ter no seu dia a dia, contato com mais um idioma além do idioma nativo. Diferente de uma simples aula de idioma, o aluno será instruído, de várias formas distintas, no idioma que se pretende aprender, a fim de que ele adquira alto nível de proficiência no idioma. Acontece uma imersão do aluno a ponto de ser algo natural em seu processo de aprendizagem, e o idioma passa a fazer parte do seu dia a dia. Mitos e verdades Apesar da educação bilíngue vir se popularizando ao longo dos anos, ainda é novidade para muitas famílias, e existem alguns mitos que permeiam esse tema que acabam gerando inseguranças. MITOS • As crianças ficam confusas quando aprendem em dois idiomas diferentes.A segunda língua não atrapalha em absolutamente nada no aprendizado, principalmente na fase de alfabetização.Pelo contrário, o cérebro é estimulado quando há o aprendizado de mais de um idioma, o que facilita na absorção de outros assuntos, melhorando principalmente habilidades para matérias exatas, como matemática. • Os pais precisam falar o idioma que o filho está aprendendo.Essa é uma informação equivocada, não há a necessidade de os pais dominarem o idioma que o filho está aprendendo. Na verdade, é importante que os pais se comuniquem com seus filhos na língua nativa. Na escola, a criança vive um ambiente ideal de aprendizado e imersão, sendo assim, não é necessário que os pais dominem o idioma. É responsabilidade da escola desenvolver no aluno a habilidade de falar outro idioma. • A educação bilíngue serve apenas para crianças pequenas.Essa informação é completamente incorreta. Crianças de qualquer idade, mesmo as que já estão alfabetizadas, podem iniciar a educação bilíngue. A única questão a se pontuar é que crianças mais novas aprendem com mais facilidade, nos primeiros anos de vida é o período ideal para iniciar o aprendizado de um novo idioma, mas não existe uma idade específica para começar a aprender, o cérebro tem capacidade de aprender um novo idioma em qualquer idade. • As escolas bilíngues deixam de lado as disciplinas tradicionais.Na verdade, as escolas bilíngues ensinam as disciplinas nos dois idiomas. Da mesma forma como numa instituição comum, onde o aluno aprende português, matemática, geografia, ciências, artes, história, entre outras matérias, também na escola bilíngue serão dadas essas mesmas matérias e o aluno terá a oportunidade de aprendê-las em dois idiomas diferentes. Isso facilita ainda mais na absorção desse aprendizado. VERDADES • A escola bilíngue apresenta melhores resultados que cursos de idiomas.Isso acontece porque o idioma aprendido passa a fazer parte do dia a dia da criança. Já em escolas de idiomas, o ensino é sistematizado, com assuntos específicos de cada vez, o que torna o aprendizado mais demorado, porque é mais difícil de relacionar o idioma com a rotina diária. Na escola bilíngue acontece uma imersão, o idioma não é apenas uma matéria a ser aprendida, mas faz parte do dia a dia e da rotina daquela criança, ela aprende por associação, o que torna o ensino bem mais eficaz e o aprendizado mais natural. Assim como o aprendizado da língua materna, que se dá pela convivência e associação de coisas, na escola bilíngue o aluno aprenderá de forma semelhante, por isso os resultados são maiores e mais promissores. Por exemplo: existe uma gigantesca diferença entre aprender inglês e aprender em inglês. Uma coisa é aprender que maçã se chama apple, outra coisa é chamar a maçã de apple de forma natural, entendendo que o cérebro associa aquela fruta à duas palavras distintas e que a pessoa pode livremente escolher qual palavra usar para falar. • Quanto mais cedo a criança inicia seu aprendizado em outro idioma, melhor será sua pronúncia. Quando aprendemos um novo idioma, sempre carregamos conosco resquícios de nosso idioma nativo como: a pronúncia de determinadas letras e o sotaque. Por isso que é fácil reconhecer quando uma pessoa não é nativa em algum país. Já, quando o aprendizado do idioma começa com a criança bem nova, fica mais fácil aprender a pronúncia e o sotaque da forma como devem ser falados.Isso acontece porque na primeira infância a criança ainda está desenvolvendo a linguagem, sendo assim, ela tem mais facilidade em aprender a pronúncia correta das palavras. Vantagens • Ser fluente em outro idioma, de preferência a língua inglesa, representa poder ganhar até 32% a mais de salário em relação a uma pessoa que exerce a mesma função, mas não fala outro idioma. • Saber outro idioma torna a adaptação em outro país bem mais fácil, caso o aluno conquiste uma vaga em universidade e/ou estágio internacionais; • Alunos de escolas bilíngues mostram maior engajamento no aprendizado de outros temas; • Aprender em um outro idioma, possibilita a formação do indivíduo. Os alunos ficam mais interessados em temáticas relacionadas a cultura, história, povos e nações. Esse fato torna os alunos mais criativos, comunicativos, que sabem interagir socialmente e com propensões a construir um mundo melhor. Quando olhamos para o mundo globalizado, vemos que a educação bilíngue é perfeita para desenvolver uma série de competências e habilidades que irão proporcionar muitas vantagens para os alunos, fazendo dela um modelo essencial. Na Simple Bilingual Education, transformamos o ensino de inglês em uma grande e incrível experiência, sempre pensando na evolução de cada um de nossos alunos.Clique aqui e conheça mais

7 vantagens que seu filho terá ao falar inglês fluente

seu filho terá ao falar inglês fluente

Aprender inglês, hoje, se tornou indispensável para quem deseja se adequar às exigências da realidade. Se é no âmbito acadêmico, por exemplo, é necessário aprender inglês com o objetivo de ampliar o repertório cultural. Já no mercado, é preciso aprender inglês para negociar com agentes internacionais assuntos comerciais. Em qualquer que seja o caso, ter fluência em inglês é essencial para obter destaque atualmente. Se você ainda não colocou seu filho em uma escola que ministra inglês ou conta com um currículo bilíngue, continue a leitura. Neste conteúdo, abordamos 7 vantagens que seu filho terá ao falar inglês fluente. Vem conosco! 1. Oportunidade para fazer intercâmbio A primeira das vantagens diz respeito à oportunidade que seu filho terá para fazer intercâmbio em algum país que fala inglês. Hoje, muitos estudantes fazem intercâmbio em países como os Estados Unidos, Canadá e outros da Europa com o objetivo de ampliar sua experiência e aprender mais sobre outras culturas. Um intercâmbio pode, sem dúvida alguma, abrir diversas portas para seu filho, como colocá-lo em contato com universidades, centros de pesquisas, culturas, entre outros elementos capazes de garantir que tenha uma excelente carreira e vida. No entanto, tudo isso só é possível para quem domina minimamente a língua inglesa, uma das mais importantes do mundo, considerando sua incidência na economia global. 2. Distinção no mercado de trabalho Outra razão pela qual vale a pena investir na educação de seu filho, ou melhor, possibilitar que ele saiba falar inglês fluentemente, é o fato de que isso pode garantir que ele se diferencie no mercado, conquistando assim com maior velocidade seus objetivos profissionais. Hoje, não é demais destacar, muitas das empresas valorizam um currículo não apenas farto em relação à experiência profissional, mas também um que tenha fluência em inglês. Nesse contexto, cabe evidenciar que o mercado, há muito tempo, deixou de atuar apenas em âmbito nacional. Atualmente, a maioria das organizações faz negócios com empresas estrangeiras, seja comprando seus produtos, serviços ou estabelecendo parcerias. Quando não é isso, atuam fora do Brasil, comercializando suas soluções. Diante desse cenário, surge a necessidade de dominar o inglês fluentemente. É uma exigência que busca preencher essa demanda do mercado. 3. Distinção na carreira escolar e/ou acadêmica Outra vantagem que seu filho terá ao falar inglês fluente é a distinção em sua carreira escolar/acadêmica. A acadêmica, no caso, as faculdades ou universidades, valoriza quem sabe falar e ler em inglês, até mesmo pelo fato de que muito do que aprendemos, tanto na teoria como na prática, vem de outros países. A isso chamamos de internacionalização do conhecimento. No entanto, para ter acesso a determinados conhecimentos, é preciso saber falar e ler em inglês. Diversos livros são produzidos em outros países, na língua inglesa, razão pela qual saber inglês é fundamental. Por isso, saber inglês é essencial para o processo de formação educacional de seu filho. 4. Oportunidade para morar em outro país Muitas pessoas são nutridas pelo desejo de morar fora de seu país de origem, como nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália, por exemplo. No entanto, essa ideia é barrada quando não se tem domínio e fluência em inglês. Afinal, conhecer a língua do país para onde se deseja ir e/ou morar é basilar para que o processo de comunicação ocorra sem qualquer contratempo. Simples ações do dia a dia, como comprar produtos ou serviços, alugar ou comprar imóveis e tirar dúvidas com os nativos, exigem fluência em inglês. Ainda nesse contexto, cabe destacar que muitas pessoas desejam morar fora do Brasil pelas oportunidades que outros países oferecem, como uma boa carreira profissional, salários altos e qualidade de vida. 5. O inglês é uma língua aceita mundialmente (língua dos negócios) Além de possibilitar que seu filho tenha a oportunidade de fazer sua vida fora do Brasil, em países de primeiro mundo, como os Estados Unidos, não é demais destacar que o inglês é uma língua mundialmente aceita. É conhecida por muitos como a língua dos negócios. Dessa forma, ao falar fluentemente inglês, seu filho dominará um código linguístico que é aceito internacionalmente. Assim, onde quer que esteja, ele poderá se valer desse conhecimento para se comunicar com as pessoas. 6. Possibilidade de aprender mais sobre culturas e povos A língua é uma competência que não apenas nos permite dialogar com pessoas sobre negócios, mas também que pode ser utilizada para aprendermos mais sobre culturas e povos. Dessa maneira, podemos dizer que por meio da língua inglesa é possível aumentar o repertório cultural e social de seu filho, fazendo com que ele tenha amplo acesso a produtos culturais. 7. Possibilidade de trabalhar em organizações internacionais Muitas pessoas alimentam o sonho de trabalhar em organismos internacionais, como na Organização das Nações Unidas (ONU) ou Organização Mundial da Saúde (OMS), entre outras, pelo grande prestígio que oferecem. Afinal, ao trabalhar nesses locais, o profissional estará servindo não apenas um país, mas a inúmeros outros, disponibilizando assim seus conhecimentos técnicos e teóricos a serviço de uma comunidade internacional. Trabalhar em organismos internacionais não apenas pode garantir que seu filho tenha prestígio em sua carreira profissional, mas é uma oportunidade para possibilitar que ele ganhe um ótimo salário e tenha uma vivência incrível em diversos países. No entanto, como sabemos, por se tratar de organismos internacionais, muitos deles exigem domínio avançado em uma língua, que pode ser a inglesa, francesa, alemã, italiana, etc. Normalmente, a língua inglesa é a mais pedida em virtude de sua aceitação mundial. Diante do exposto, não há dúvidas de que falar fluentemente inglês é fundamental para que seu filho alcance êxito em sua carreira acadêmica e profissional. É a oportunidade perfeita para que ele conquiste seus objetivos com maior velocidade, como ingressar em um órgão internacional, por exemplo. Gostou deste conteúdo e ficou interessado em ler outros de mesma natureza? Então, temos uma ótima notícia para te dar. Sempre estamos atualizando nosso blog com conteúdos incríveis sobre a importância de dominar inglês nos dias de hoje. Assim, se você tem interesse em saber mais sobre esta

O que são english programs?

o que sao english programs

Métodos e programas educacionais são criados e aprimorados, com o objetivo de entregar os melhores produtos para quem importa, que são os alunos. Acima de qualquer nome dado, ou estratégia criada, o ideal é sempre garantir que o aprendizado seja o mais completo, formando crianças e jovens mais preparados para a vida. Neste sentido, um tema muito importante é a utilização do english programs . O formato de escolas bilíngues é um que cresceu, mas nem todas as instituições têm a intenção de entrar nesta categoria. Para isso, existem os english programs. A seguir, apresentaremos mais informações sobre este conceito e mostraremos como ele funciona para escolas e colégios que pretendem introduzir o inglês como uma ferramenta importante em sua grade, mas sem transformar toda a estrutura para ter o ensino bilíngue propriamente dito. O que são os english programs Na prática, os english programs são programas (como o nome já ajuda a indicar) com aulas focadas no idioma inglês. São formatos entregues para as escolas que não estão interessadas em mudar toda a metodologia para se tornar bilíngue. Sendo assim, elas recebem estes programas e podem introduzi-los na grade curricular, estimulando os alunos a terem o contato com a língua inglesa de outra maneira. Assim, os estudantes conseguem se aprofundar no estudo do inglês e melhorarem muito seu conhecimento do idioma, algo essencial para o futuro, seja pensando em estudar fora do país, na carreira profissional ou em quaisquer objetivos que surjam ao longo da vida. Certamente, o aprendizado a partir dos english programs pode ser bastante importante. Formato e características dos english programs Agora, passemos a falar de algumas características, que traduzem também vantagens dos english programs. Dependendo dos objetivos da escola, eles podem ser introduzidos de maneira diária, com aulas nos cinco dias da semana. Isso depende bastante da grade pensada pela instituição para seus alunos. Neste caso, o foco geralmente é transformar os jovens em fluentes na língua inglesa. Afinal, com contato e aulas diárias do idioma, os alunos têm maior abrangência de conteúdos, vocabulários, etc. A ideia é de que as aulas sejam introduzidas dentro da própria grade curricular, focando no ensino do idioma. Não há o mesmo contexto de interdisciplinaridade, encontrado em instituições que apostam no ensino bilíngue propriamente dito. Também é importante indicar a seguinte característica: o english program pode ser aplicado em qualquer faixa etária e nível de educação. Desde os primeiros anos, no infantil, até o fim do ensino médio, a escola pode ter este elemento. Claro, há adaptações para cada idade e tamanho da bagagem estudantil de cada turma. Sendo assim, os conteúdos são feitos com base no contexto das salas, considerando a idade dos alunos, o desenvolvimento cognitivo por faixa etária e outros detalhes. O importante é que tudo é pensado para que o contato com o inglês seja constante e traga evolução na capacidade dos alunos com o passar do tempo. É importante notar também que há outra possibilidade de utilização do english program, diminuindo um pouco a carga de aulas durante a semana. Neste caso, são modelos produzidos para haverem três ou quatro aulas a cada período semanal. Este modelo é válido porque abre ainda mais o leque de opções para os colégios. Afinal, nem todas as escolas possuem estrutura ou espaço na grade curricular para introduzir o formato de aulas diárias. Desta forma, a característica que se destaca aqui é o fato de haver a possibilidade de a escola personalizar seu estilo, sem precisar abrir mão de dar esta ênfase ao inglês. O ideal, sempre, é que haja ao mínimo três dias em que os english programs sejam aplicados. Porém, o fato é que é fácil personalizar este fator, de acordo com o contexto do colégio. Assim como no caso das aulas diárias, o ciclo de aprendizado abrange desde o ensino infantil, chegando até o fim do ensino médio. Ou seja, vale para todo o período escolar. O que o english program oferece Chegando ao fim deste conteúdo, você pode se perguntar: quais serviços são oferecidos? Nós respondemos. É possível ter aulas de leitura em inglês (reading) e também treinar a fala (speaking). As plataformas que entregam o programa em alto nível também entregam exercícios para realização online, professores disponíveis para consultas pela internet, além de outras vantagens. O fato é que os english programs são uma solução ideal para escolas que não adotam o formato bilíngue, mas conhecem a relevância de estimular e ensinar o inglês aos alunos, pensando no presente e no futuro de cada jovem, que terá horizontes muito maiores ao saber o idioma central para tantas experiências ao redor do mundo. Mas, para que isso funcione, é preciso ter o melhor serviço. Estamos falando da Simple. Implantamos metodologias de ensino bilíngue e, também, atendemos escolas que queiram ter os english programs em sua estrutura. Por isso, não perca tempo e conheça o nosso trabalho. Temos certeza que possuímos a melhor solução do mercado. Fale conosco e faça seu colégio avançar.

Como integrar novos alunos na escola?

integrar novos alunos na escola

Como integrar novos alunos na escola? Ser transferido para uma nova escola, geralmente é assustador para os alunos. Existe o desafio de fazer amigos, navegar em ambientes desconhecidos e, em alguns casos, um currículo diferente. Os alunos também podem ter se mudado para outra cidade ou país. Mas, por sua própria natureza, o nosso ethos pode ajudar os alunos a se integrarem à vida em uma nova escola. Apoiamos o princípio de que a educação é melhorada pela criação de ambientes afirmativos e responsivos que promovem um sentimento de pertença, segurança, valor próprio e crescimento integral para todos os alunos. O perfil do aluno da Simple Education ajuda a criar um ambiente escolar positivo. Os alunos são apoiados para se tornarem jovens questionadores, informados e atenciosos, que ajudam a criar um mundo melhor e mais pacífico por meio da compreensão e do respeito intercultural. Aqui, compartilhamos nossas dicas para ajudar os alunos a mudarem de escola durante seus anos de ensino fundamental e médio, abrangendo também uma mudança internacional, a fim de alcançar uma maior projeção na evolução escolar. Boa leitura! 1. Ofereça aos alunos as experiências locais que eles desejam Quer os alunos estejam frequentando escolas em outros países por escolha ou circunstância, a maioria está interessada em aprender sobre a cultura local e estilo de vida. Como instrutor, você pode ajudar a facilitar a obtenção das experiências que desejam. Considere organizar viagens de campo para lugares que são pontos de encontro locais, exponha os alunos às comidas locais e ensine-os sobre os eventos e tradições que os locais celebram. 2. Oriente-os para oportunidades de envolvimento no campus e fora dele Pode ser fácil presumir que os alunos internacionais são extrovertidos e encontrarão facilmente oportunidades de se envolver na escola e em outros lugares. Na verdade, nem sempre é assim. Alguns alunos são introvertidos. Outros simplesmente ficam maravilhados com a novidade de tudo e com as diferenças culturais. Uma coisa que os educadores podem fazer é fornecer orientação e incentivo a esses alunos. Informe-se com eles sobre seus interesses e ajude-os a encontrar clubes e atividades adequados para eles. Se possível, considere a criação de um grupo após a aula, na qual os alunos podem fazer atividades ou trabalhar em projetos que sejam relevantes para a sua classe. 3. Emparelhe-os com os alunos para orientá-los Existem algumas coisas que são mais bem executadas individualmente ao ajudar os alunos a se integrarem. Como professor, você nem sempre consegue dar aos alunos atenção especial. Em vez disso, você pode colocar alunos internacionais com outros alunos para orientação e companheirismo. Para ajudar nisso, algumas escolas criaram programas de orientação cultural . Eles recrutam alunos para ajudar na transição de outros alunos para suas novas escolas com facilidade. 4. Considere um pacote de boas-vindas Se você puder fornecer ou obter ajuda de sua escola, pode ser útil oferecer aos alunos internacionais um pacote de boas-vindas. Isso pode incluir papel de carta para fazer anotações, cartões-presente ou vouchers para um café ou loja local, um pendrive e, possivelmente, um cartão SIM que permita o uso do telefone. Alguns lanches também podem ajudar. Qualquer coisa que ajude os alunos a se sentirem em casa e os deixe se tornarem produtivos mais cedo é um ótimo complemento para um presente de boas-vindas. 5. Preencher a lacuna de linguagem quando você puder Mesmo que um aluno seja bastante fluente no idioma principal falado em sua escola, ele ainda pode estar em desvantagem. Eles podem ter dificuldade para expressar seus sentimentos em um idioma diferente, por exemplo. Eles também podem perder informações pequenas, mas importantes, enquanto traduzem coisas em suas mentes durante as palestras ou durante a leitura. Você pode não ser capaz de entregar todas as palestras e todas as tarefas em vários idiomas, mas você pode ajudar esses alunos eliminando a lacuna da tradução quando puder. Por exemplo, você pode providenciar a tradução de notas de aula importantes para diferentes idiomas e fornecer outras informações pertinentes nos idiomas nativos dos alunos. 6. Aprenda a diferença entre falta de compreensão e lacunas de comunicação Pode ser difícil saber quando um aluno não entende algo e quando um aluno está apenas lutando para comunicar seus pensamentos. Uma coisa a ter em mente é que muitos alunos lutam mais com a comunicação escrita quando uma tarefa é cognitivamente mais difícil. Você pode ajudar os alunos que não são falantes nativos dando-lhes tempo para revisar o trabalho escrito e orientação enquanto fazem isso. 7. Incentive a participação dando boas-vindas a outros idiomas Na mesma linha, uma lacuna no idioma também pode impedir os alunos de participarem das discussões em classe. Lembre-se de que, embora os falantes nativos possam simplesmente deixar escapar um pensamento ou exemplo, alguém que não seja nativo não pode. Eles têm que traduzir coisas, se preocupar se seu exemplo será ou não identificável, etc. Considere incentivar os alunos a participarem de discussões animadas em sala de aula usando seu próprio idioma ou uma mistura de seu idioma com o normalmente falado em sua classe. Depois de colocarem seus pensamentos para fora, eles podem traduzir para outras pessoas conforme necessário. Isso os ajuda a permanecer engajados e tem o benefício adicional de expor outros alunos a diferentes idiomas. 8. Reserve um tempo para aprender sobre a cultura e as tradições do aluno As pessoas se sentem confortáveis e bem-vindas quando suas tradições e cultura são reconhecidas. Algo tão simples como desejar boa sorte a um aluno em uma de suas férias pode fazer uma grande diferença em como eles se sentem bem-vindos. Ao aprender sobre a cultura de seus alunos, os instrutores também podem identificar áreas nas quais eles precisam ser um pouco mais sensíveis. Se você puder ajudar os alunos a se integrarem melhor à sala de aula, fará mais do que ajudá-los a alcançar o sucesso acadêmico. Você os ajuda a ter uma experiência geral melhor em sua escola e em sua nova comunidade. Gostou deste artigo? Então, aproveite para entrar em contato conosco e

Qual é a melhor idade para aprender inglês?

melhor idade para aprender inglês

Nós vivemos em um mundo altamente globalizado, e a importância de se aprender um outro idioma se tornou imprescindível. Por isso cada vez mais cedo as crianças estão aprendendo novas línguas, mas a dúvida é: qual a melhor idade para aprender inglês? Com o ensino bilíngue esse aprendizado se tornou mais fácil nas escolas, as crianças aprendem inglês ao mesmo tempo que também falam sua língua materna, mas isso ainda gera muitas dúvidas nos pais, que têm medo de seus filhos se confundirem. E há muitas dúvidas sobre o ensino precoce da língua inglesa para as crianças, muitos acreditam que pode atrapalhar outros aprendizados. Levando isso em consideração, nós da Simple vamos esclarecer essas dúvidas, explicando o que é o ensino bilíngue, qual sua importância para as crianças e se existe uma idade ideal para se começar a aprender inglês, fique com a gente até o final do texto! O que é o ensino bilíngue? Quando falamos de ensino bilíngue estamos mencionando o tipo de aprendizagem focado em mais de uma língua, ou seja, que tem como objetivo incentivar a criança a aprender e a descobrir coisas novas através de duas línguas diferentes. Ou seja, ao optar por esse tipo de educação, o intuito dos pais é que os pequenos possam crescer conhecendo outras línguas além do português, despertando a curiosidade a familiarização desde cedo. É importante lembrar que esse incentivo pode fazer muita diferença no futuro, auxiliando na formação de jovens mais instruídos e com facilidade de entrar e permanecer no mercado de trabalho. Qual a importância de um ensino bilíngue para as crianças? No mundo atual, ter uma formação bilíngue se transformou em regra. Pensando no futuro das crianças, é praticamente imprescindível saber falar outros idiomas, principalmente quando se trata de mercado de trabalho. Além disso, o inglês é a língua oficial entre 330 e 500 milhões de pessoas, distribuídas em todos os continentes, o que quer dizer que praticamente para qualquer país que você viajar (sem ser na América Latina), você terá que se comunicar em inglês. Por isso, quando pensamos em melhores oportunidades para o futuro, pensamos na educação, no aprendizado, porque é o que o mundo requer. E aprender coisas novas, é algo que o bilíngue oferece. Acima de tudo, o ensino bilíngue é importante pelo auxílio no desenvolvimento da concentração da criança, na memória, por auxiliar na criatividade, além de ajudar no conhecimento cultural, que irá favorecer a criança onde quer que ela vá. Quais os benefícios do ensino bilíngue? Um dos principais benefícios do ensino bilíngue, é o fato de que o inglês é ensinado não apenas na matéria de língua inglesa, e sim nas demais matérias da grade curricular também. Sendo assim, o aprendizado de conteúdos diversos ocorrem através do inglês, e não apenas o inglês em uma matéria isolada como acontece no ensino de apenas um idioma. Outro benefício, é que uma escola bilíngue oferece a vivência da cultura inglesa aos alunos, e o aprendizado se torna completo quando os alunos entram em contato direto com a cultura do idioma ensinado. Desta forma, o bilíngue auxilia o colégio a promover a inclusão e o conhecimento cultural diverso do que existe no nosso país, sendo mais uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional aos alunos e uma excelente forma de ampliar o nível de proficiência em inglês. Por fim, é de conhecimento público, que quando existe uma vivência dinâmica e contínua na cultura da língua estudada, o aprendizado acontece com muito mais eficiência, rapidez e solidez. Um exemplo dessa contextualização, são os intercâmbios, o nível de aproveitamento é alto, justamente porque o aluno está vivendo a cultura local enquanto aprende o idioma no seu cotidiano. Leia também: Saiba porque os pais preferem o ensino bilíngue Qual a melhor idade para aprender inglês? Existe idade ideal para a criança aprender inglês? De acordo com o estudo divulgado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, a melhor idade para a criança começar a aprender um novo idioma, é por volta dos 10 anos de idade. Apesar, de muitos acreditarem que uma criança pode começar desde muito cedo, a pesquisa mostra que é a partir dos 10 anos, que a criança aprende melhor, portanto, a habilidade de aprender um novo idioma também é mais aguçada nesta fase da vida. De forma geral, a criança irá aprender a segunda língua da mesma forma em que aprendeu a primeira. Porém, para que o aprendizado seja eficaz, é preciso envolver situações lúdicas, como brincadeiras, histórias, jogos e músicas. Processo de aprendizagem ao longo da infância As crianças passam por várias etapas de aprendizado ao longo da vida, e aprender inglês pode ser diferente de acordo com a etapa que a criança está, portanto, possibilita que os pais saibam o que esperar de seus filhos ao inicia-los em um novo idioma. Além disso, o ensino de uma segunda língua na primeira infância, é preciso considerar que as metodologias serão bem diferentes, há a adequação do ensino de acordo com a faixa etária da turminha. Dessa forma, crianças até 2 anos, ainda estão na primeira infância e estão iniciando os processos de aquisição de conhecimento. Ainda não consegue formular frases em seu idioma materno. Nessa etapa, se utiliza atividades lúdicas e prazerosas, que estimulam o desenvolvimento de outras habilidades usando a língua estrangeira. Dos 3 aos 6 anos, o pequeno tem entendimento sobre a maneira de se comunicar. Com o passar do tempo, seu sistema cognitivo vai se preparando para atividades mais estruturadas, a exemplo do aprendizado da gramática inglesa. É nessa fase que as crianças começam a desenvolver capacidade cognitiva de aprender 2 idiomas como se fossem apenas um, o que é muito importante para a fluência nas línguas estrangeiras. A partir dos 7 anos, o cérebro passa a aprender os dois idiomas de modo separado, podendo se expressar oralmente e até de ler com perfeição. Por último, é nessa fase em que os professores começam a abordar a leitura de textos, escrita de frases e filmes em